Depois do fiasco que andei passando com o jogo da fruta, que diga-se de passagem minha esposa já zerou e eu ainda não, fui atrás de outros jogos em flash e me deparei com jogos muito bons.
Segue a lista:
My Brute - resolva suas diferenças na arena num belíssimo jogo de luta em flash. (inglês)
Formula Wan - administre uma equipe de corridas, seja O cara! (inglês)
Bom, depois de ler a wikipedia, posso dizer que desde 1954 esse cara vem vivendo o rock´n´roll, sentindo na pele suas benesses e provações. Tudo o que você ganha, perde. Isso é imutável no universo.
Este álbum reúne as pérolas, aquelas que realmente valem a pena parar e escutar.
Pronuncia-se Government Mule. E sim, a banda tem engajamento político. Mas muito mais que isso, foi a competência com que esses musicistas "fazem" a música. Emocionante. Veja você mesmo:
Em menos de quinze anos de existência desta banda, já produziram 14 álbuns. Tem quase quarenta shows marcados no myspace da banda. Impressionante.
Para quem quiser se aprofundar:
Wikipedia em inglês - não há tradução para o português.
Ah, a indústria do entretenimento... Criada para mascarar o tédio da existência...
Mas confesso, eu gosto. Principalmente cinema.
Sem som, não há vida no cinema. Sim, o cinema começou mudo, mas depois que se fundiu ao som, nunca mais foi o mesmo. Imagine a cena clássica do Psicose sem som. Ou a aproximação do Tubarão... Sem graça, né? O som acabou por tornar-se imprescindível.
Tem muita coisa boa neste álbum. Ideal para aquela viagem de carro, com mais de uma hora de duração. Não para ficar parado no trânsito, mas para rodar! Uma das faixas deste disco tornou-se o toque do meu celular. Quentin Tarantino resgata importantes "clichês" neste filme, deveras divertido.
Fui apresentado ao Tosh meio que junto com o Marley, já que o mesmo fazia parte dos Wailers. Apesar de curtir muito o Marley, admiro mais o Tosh. Enquanto o Marley prega o amor, o Tosh prega a atitude.
Devido à um "pau" na máquina, fiquei 6 dias sem acesso ao meio digital.
Descobri que meu equipamento é obsoleto, foi difícil colocá-lo em pé novamente.
Até aí, qualquer coisa que não óptico é obsoleto. Um processador de silício é obsoleto para a tecnologia já descoberta. Mas... Isso é segredo, não podemos destruir toda uma cadeia industrial assim, sem mais nem menos.
Seis longos dias sem máquina. Senti na pele os efeitos da expressão "Cold Turkey", onde o viciado fica sem a droga e manifesta fisicamente sintomas de desequilíbrio orgânico.
Nessa minha existência, a única coisa que me acompanha é o computador.
Acessei Teletexto, BBS, usei disquetes de 5"1/4, olho para uma tela desde que me conheço por gente. A tela foi de fósforo verde no XT. Foi VGA no 486. Atualmente, encaro uma tela de LCD. Como já disse aqui, fui testemunha de uma curva de desenvolvimento tecnológico amedrontador.
Em 50 anos o macaquinho humano descobriu mais coisa que em 300 mil anos de existência.
Mas mesmo assim, pessoas continuam escravas. Por quê?
Afinal, onde reside a diferença?
Bom, tudo isso para dizer que estou de volta. E com muita coisa para fazer.
Não sou fã de álbuns ao vivo, mas esse é uma exceção. Escrevo estas linhas ouvindo The Pusher, minha preferida.
Steppenwolf, banda canadense formada em 1967, à ela é creditada a criação da expressão Heavy Metal. Seu maior sucesso, Born to be Wild, foi trilha do aclamado filme Easy Rider.
Yothu Yindi é uma banda australiana, formada em 1986, que em 1997 deu as caras por aqui. É formada por aborígenes australianos, que, num rompante criativo, uniram a tradição oral de sua cultura com a musicalidade ocidental. Eu gostei da mistura.
Tive o privilégio de ver esse som ao vivo, indescritível.
A banda está ativa até hoje, também me recordo de ter visto o vocalista cantando nas olimpíadas de Sidney.
Informações completas na wikipedia em inglês. Uma tradução mixuruca pode ser vista na wikipedia em português.
Este som definitivamente me traz boas recordações.
Este post pode ficar extenso. Tentarei me controlar. The Beatles foi uma das minhas primeiras referências musicais, graças à minha mãe, que viveu a década de 60 e conservou os LPs por 20 anos. Eles ainda existem. Tive o provilégio de crescer ouvindo The Beatles em vinil original.
Hoje, macaco velho, compartilho a obra mais estranha do quarteto de liverpool:
Yellow Submarine
Descobri, na wikipedia, que o CD que tenho não corresponde ao disco de 1969, já que não têm as músicas do George Martin. Ainda não sei se isso é bom ou ruim. Dando uma fuçadinha a mais na internet, eis que me deparo com o filme, completo.
Considero este meu melhor álbum de música para meditação e relaxamento.
Dan Gibson foi um canadense pioneiro na gravação de sons da natureza, iniciando este trabalho por volta de 1940. Sua contribuição para o desenvolvimento de equipamentos de gravação foi marcada por inventos como o Microfone Parabólico. Aquele, que você aponta e ouve o que se diz através da vibração da janela.
Cada dia que vejo as estatísticas de acesso deste blog, me surpreendo e agradeço. Nunca imaginei ter tantos acessos. Neste review, quero fazer um apanhando do blog, desde o início.
Agradeço muito aos 1.890 visitantes de Maio. Agradeço também aos que deixaram seu comentário, sinceramente, são os comentários que geram aquele sorriso que atua na musculatura do olho. ;)
Até o momento, o que posso dizer sobre este blog, é que ele nasceu de um jeito e está se tornando uma coisa completamente fora de controle. Estou conseguindo ter uma visão detalhada do meu pensamento. Mas vamos ao Review:
Maio não posso dizer que foi produtivo. Acabei me envolvendo com um monte coisas, fiquei sem tempo para sentar e fazer um post. É incrível como escrever aqui consome tempo. Ah, e também li três livros, o que consome mais tempo ainda. Escreverei sobre em breve. Idem aos filmes que ando assistindo.
Maio foi o mês em que inaugurei a série sobre música. Amo música. Não digo ouvir música. Digo sentir música. Sobre música, Música. E os LP´s... Teve mais... O CD Aqualung, do JethroTull, foi deletado do mediaserver e o post foi suprimido pelo google, que diz que recebeu uma denúncia da IFPI. Horrível, pelo meu conhecimento, arquivar uma cópia do conteúdo que possuo para uso pessoal e compartilhar sem a intenção do lucro não é crime, pelo contrário. Mas deixa para lá.
Maio também teve HQ´s, não muitas, mas na minha opinião, uma seleção especial:
O que aguarda junho? Logo mais. Primeiro minhas "descobertas":
Descobri, vendo o analytics, que o post mais acessado até agora é o "A milenar arte do Bonsai - Fotos, Textos e Sites sobre..." que escrevi despretensiosamente sobre um assunto que sinceramente, me cutuca. Botânica é um dos meus hobbys. Foi mágica a experiência com as árvorezinhas. O que mais desafia no bonsai é o fato de serem necessários 30 anos para se conseguir o objetivo inicial. De semente à bonsai, 30 anos. Eu experimentei 1% disso. Ainda me faz sorrir.
O mais comentado, "A re-forma hortográphica", ainda não obteve um resultado satisfatório. Todos estão discutidindo a forma e não o objetivo. A pergunta feita ao final do post ainda não foi respondida. E as idéias continuam brotando aos borbotões. Agradeço muito os comentários, estou para comentar lá e continuar a discussão, mas ainda não me inspirei o suficiente. É necessário tempo e isso no momento anda escasso.
Bom, vamos ao que eu imagino para junho:
Finalizar a série de LPs, colocando todos os restantes. HQs, finalizar Hellblazer.
Se eu conseguir isso, será um dos meses mais produtivos do blog.
Bom, chega de divagar e vamos trabalhar. Estou finalizando uma placa pirografada. Assim que estiver pronta, eu mostro.
É engraçado. O álbum aqualung, do jethro tull, foi "pro saco". O "The Pyrographer" incomodou a IFPI. A poderosa indústria fonográfica não permite que eu compartilhe o meu conteúdo, que adquiri ao longo de minha vida. Eu tenho o CD. Fiz o backup e hospedei no mediafire. Pois deletaram o arquivo, sem mais nem menos. Recebi um e-mail do google, em inglês, comunicando o fato de retirarem do ar o post sobre o jethro tull.
Pergunto, pois não sou especialista no assunto:
A partir do momento que eu possuo uma obra e faço uma cópia para backup, mantendo-a online para download, para uso exclusivamente pessoal, sem intenção de obtenção de lucro, estou cometendo um crime? Estou roubando? O que? Eu paguei pelo conteúdo. Não tenho o direito de compartilhar o que sei, o que conheço? O que eu tenho, eu possuo para que, se não para compartilhar com os amigos?
Mais uma pergunta. Você gosta de assistir um filme sozinho?
Chega de divagar. Divirtam-se.
Este blog tem tornado minha existência mais feliz.
Advinhem qual era música em primeiro lugar na billboard dos EUA quando eu nasci.
Pena que o álbum não me agradou tanto, na minha opinião, as outras canções são bem fraquinhas comparadas com a faixa-título. Mas.. Cá o tenho.
Engraçado, levei anos procurando esse disco, imaginava-o fantástico... Quando o tive em mãos e o ouvi inteiro... Serei sincero, foi decepcionante. Posso dizer que o The Eagles se superaram na faixa-título. Mas vamos às curiosidades:
O álbum demorou oito meses para ser gravado, entre Março e Outubro de 1976. O disco traz a música de maior sucesso do grupo: a faixa-título Hotel California, além de outros sucessos como New Kid In Town e Life In The Fast Lane.
Teve participação do guitarrista Joe Walsh já como um membro fixo da banda, ele que tinha se juntado ao grupo no ano anterior, ocupando o lugar de Bernie Leadon.
Está em 37° na lista dos 500 melhores álbuns de todos os tempos da revista Rolling Stone, divulgada em 2003.
Esta famosa música do grupo Eagles faz referência aos rumores sobre a estada num hospital psiquiátrico. Embora com muitas teorias em relação à letra da música, "Hotel Califórnia" foi a denominação dada ao "Camarillo State Hospital", localizado no município de Ventura, entre Los Angeles e Santa Bárbara, que esteve em operação de 1936 a 1997.
Durante o seu apogeu entre as décadas de 1950 e 1960, o Hospital estava na vanguarda do tratamento de pessoas com problemas mentais. Exemplo disto foram os procedimentos médicos desenvolvidos para a esquizofrenia. Muitos destes programas iniciados no "Camarillo" ajudaram pacientes, anteriormente relegados a uma vida de confinamento em uma instituição, serem capazes de sair do hospital e se tornarem (pelo menos quase) independentes.
O Hospital continuou a ser um líder na pesquisa de medicamentos e terapias nos anos subsequentes. Fora um dos primeiros a lidar com autismo.
O hospital encerrou suas atividades em final de Junho de 1997 com os pacientes, pesquisas e instalações movidas para outros locais. Devido à proximidade com a mídia de Los Angeles, foi referido em filmes, televisão e música. Alguns famosos que sofreram de doenças mentais, tuberculose ou desintoxicação por drogas ou álcool, estiveram lá para se recuperar.
Charlie Parker Jr. escreveu, enquanto esteve se desintoxicando do vício de heroína, "Relaxing in Camarillo".
"Camarillo" foi destinado a se transformar em uma prisão, contudo, por interesse da comunidade, hoje é a Universidade do Estado da Califórnia. A maioria dos edifícios do Complexo foram preservados e restaurados, inclusive a torre com sino das missões, original de 1930, que é referenciado nesta música.
Apesar de Heinz Strobl ter retirado seu "nome artístico" diretamente da obra de J.R.R. Tolkien, concordo com a frase que encontrei em seu site: Pintor de Paisagens Sonoras. O austríaco manda muito bem. Tenho esse CD desde 1995, ano em que foi lançado.
Dire Straits foi uma banda de rock britânica formada em 1977 por Mark Knopfler (guitarra e vocais), seu irmão David Knopfler (guitarra), John Illsley (baixo) e Pick Withers (bateria).
Embora formada em uma época em que o punk rock reinava absoluto, decidiram lidar com as convenções do rock clássico, firmando-se em uma sonoridade mais leve, que agradou ao público cansado do som superproduzido do rock dos anos 70.
Não tardou para que a banda se tornasse conhecida mundialmente, ganhando o status de disco de platina logo em seu primeiro álbum.
Entre suas canções mais conhecidas estão "Sultans of Swing", "Lady Writer", "Romeo and Juliet", "Private Investigations", "So Far Away", "Money for Nothing", "Walk of Life", "Your Latest Trick" e "Brothers in Arms".
Apesar do grande sucesso, a banda terminou sem estardalhaços em 1995, quando Mark Knopfler expressou o desejo de não mais fazer turnês em larga escala, passando imediatamente a se dedicar integralmente à sua carreira solo.
O álbum Brothers in Arms foi lançado em 1985 tornando-se, até então, o disco mais vendido do Reino Unido em todos os tempos. Alcançou também o topo das paradas em dezenas de países mundo afora, incluindo o Brasil.
Foi origem de vários singles de sucesso, como o hit número 1 nos Estados Unidos Money for Nothing, que foi também o primeiro videoclipe apresentado na MTV do Reino Unido.
Houve mudanças na formação da banda, com a adição do segundo tecladista Guy Fletcher e a saída de Hal Lindes durante as gravações, tendo sido substituído por Jack Sonni. Apesar disso Hal permaneceu como membro oficial da banda até o lançamento do álbum. Além disso, Terry Williams tornou-se baterista.
O sucesso comercial do disco foi ajudado pelo fato de ter sido um dos primeiros álbuns completamente gravado e produzido no então novo formato CD, levando aos admiradores da nova tecnologia a venerarem o álbum.
Curiosidades:
O vídeo musical da canção "Money For Nothing" foi o primeiro a ser exibido pela MTV européia e o mais exibido pela MTV americana até os dias de hoje.
A banda se chamava inicialmente Cafe Racers. Ao observar as condições precárias do grupo, um amigo do então baterista Pick Withers fez uma piada sugerindo que a banda deveria se chamar "Dire Straits", que em inglês é uma gíria usada para designar algo ou alguém em situação financeira muito ruim. A sugestão foi aceita com bom humor pelos integrantes que adotaram o nome dali para a frente. O nome soa um tanto irônico hoje em dia visto que o Dire Straits se tornou uma das mais rentáveis e bem sucedidas bandas da história da música, e seu líder, Mark Knopfler, entre os artistas mais ricos do mundo.
O grupo foi em 1985 um dos grandes responsáveis pela divulgação e disseminação do então novo e revolucionário formato de audio digital, o compact disc. A Philips, criadora do CD, era patrocinadora da mega-turnê da banda naquele ano e usou o grande sucesso comercial do disco Brothers in arms para alavancar a popularidade do novo formato.
O album Brothers in Arms foi um dos primeiros discos a ser inteiramente gravado pelo sistema digital e o primeiro CD da história a vender 1 milhão de cópias. Dizia-se na época que existiam mais CDs do Dire Straits que players para tocá-los.
Para o encerramento da turnê "Brothers in Arms", em abril de 1986, foram programadas 5 apresentações na Austrália. Em alguns dias de venda a demanda por ingressos exigia mais 15 apresentações extras. Mark Knopfler teve de ir a redes de TV locais pedindo que parassem de comprar ingressos pois estavam cansados pela longa turnê e tinham de voltar para a casa.
No início de 2008, comecei a buscar alguns desenhos que pudessem ser pirografados e que dessem um bom resultado final.
Como trabalhei por mais de treze anos como designer gráfico, tenho um vasto acervo de fontes e cliparts. Neste catálogo, reuni pouco mais de mil desenhos, sempre pensando nas peças que podem ser confeccionadas.
Exemplo? Arte para caixas:
Já houveram 377 downloads do catálogo. Adoraria ler algum comentário sobre o catálogo.
Aproveito também para dizer que estou trabalhando num Catálogo de Tipos e num catálogo de Kanjis. Apesar de ter Kanjis neste catálogo, não tive paciência para pesquisar as traduções. Estou fazendo isso com calma, para publicar depois. Idem com os tipos. São tantos tipos que não sei por onde começar. Na verdade, tenho dúvidas de como devo apresentar os tipos. Apresento-os como caracteres ou como palavras? Oh dúvida cruel.
Assim que os outros catálogos estiverem prontos, vocês serão os primeiros à saber! :)
Doutor Estranho (Stephen Strange), um dos mais originais e diferentes personagens dos quadrinhos, é o mago supremo do Universo Marvel, personagem criado por Stan Lee e Steve Dikto na década de sessenta.
Dividiu uma revista com o Tocha Humana, que aparecia em histórias solo.
Seu nome não era original, pois pouco antes do lançamento do personagem, Lee já o havia usado como de um vilão das primeiras histórias do Homem de Ferro.
Seus direitos autorais pertencem a Marvel Comics. Seu maior inimigo é Dormammu, pai da sua namorada e depois esposa Cléia. Participou do grupo de super-heróis poderosos denominado Defensores , capazes de rivalizar até com Os Vingadores.
Como característica marcante do personagem, Stan Lee criou uma série de palavras e frases de efeito para os encantamentos do mago, inspirado em programas de rádio americano dos anos 40 cujos personagens se valiam desses efeitos dramáticos.
Alice in Chains é uma banda estado-unidense formada em 1987 em Seattle, Washington, pelo vocalista Layne Staley e o guitarrista Jerry Cantrell.
Apesar de vastamente associada ao grunge, o som da banda incorpora elementos do heavy metal, glam rock, hard rock e de música acústica, ao invés do punk. Alice in Chains alcançou fama internacional como parte do movimento grunge do início dos anos 90, ao lado de bandas como Nirvana, Soundgarden e Pearl Jam.
É uma das bandas mais bem sucedidas comercialmente da década de 1990, tendo vendido aproximadamente 15 milhões de álbuns ao redor do mundo, além de ter dois álbuns na primeira posição da Billboard 200 (Jar of Flies e Alice in Chains), 11 singles nas dez primeiras posições na parada Mainstream Rock Tracks e seis indicações aos Grammy Awards.
Mesmo nunca oficialmente debandado, a banda foi contaminada por extensa inatividade devido aos problemas de Layne Staley com drogas, culminando em sua morte em 2002. O Alice in Chains se reuniu em 2005 e em 2009 terminaram a gravação de seu primeiro álbum de estúdio em quatorze anos com o novo vocalista William DuVall. O álbum será lançado em setembro de 2009 pela Virgin/EMI.
Discografia
A banda lançou três álbuns de estúdio, três extended plays (EP), dois álbuns ao vivo, quatro compilações, dezoito videoclipes e vinte e dois singles. Esta lista não inclui material tocado por membros ou ex-membros do Alice in Chains que tenha sido gravado com Alice n' Chains, Class of '99, Sun Red Sun, Comes With the Fall, Mad Season, Ozzy Osbourne ou Slash's Snakepit.
Alice in Chains foi formado em 1987 pelo vocalista Layne Staley e o guitarrista Jerry Cantrell, que então recrutaram o baixista Mike Starr e o baterista Sean Kinney. A banda assinou com a Columbia Records em 1989, e lançou seu primeiro EP, We Die Young, em julho de 1990.
Mais tarde naquele ano, o grupo lançou seu primeiro álbum de estúdio, Facelift. O single "Man in the Box", que alcançou o número 18 na parada Modern Rock Tracks, ajudou Facelift a alcançar status de dupla platina. A banda saiu em turnê em suporte ao álbum por dois anos antes de lançar o EP semi-acústico Sap no começo de 1992. Em setembro de 1992, Alice in Chains lançou Dirt. O álbum, que foi aclamado pela crítica e também se tornou o mais bem sucedido da banda, estreou na sexta posição na Billboard 200, e foi certificado quádrupla platina.
A banda não ficou muito tempo em turnê para Dirt, devido ao vício em drogas de Staley. Enquanto em turnê, Starr deixou a banda devido a razões pessoais e foi substituído por Mike Inez. 1994 viu o lançamento do segundo EP semi-acústico do Alice in Chains, Jar of Flies. Estreou na primeira posição, se tornando o primeiro lançamento do Alice in Chains — e o primeiro EP na história — a fazer este feito. Em 1995, a banda lançou um álbum homônimo, que começou no topo das paradas, e desde então recebeu, junto com Jar of Flies, certificado de dupla platina.
Alice in Chains entrou em hiato após não sairem em turnê desde o lançamento de Dirt.
De 1996 à 2002, o grupo foi na maior parte inativo, lançando dois álbuns ao vivo, incluindo o bem sucedido Unplugged, e três compilações. Em 20 de abril de 2002, Staley foi encontrado morto em seu apartamento após ter uma overdose de heroína e cocaína, levando ao término do Alice in Chains. Em 2005, a banda reuniu-se com o novo vocalista William DuVall, e planeja lançar seu primeiro álbum de estúdio em 13 anos no fim de 2008.
Sinopse: Quando já se tornara um escritor famoso e reconhecido de Nova York, Truman Capote decidiu mudar a história da literatura e do jornalismo. Um novo conceito transitava em sua cabeça: o do romance de não-ficção.
A decisão de partir para a empreitada foi tomada quando Capote ouviu falar de um crime hediondo realizado em Holcomb, no Kansas: a família Clutter fora chacinada em plena calmaria do campo norte-americano.
O escritor deixou Nova York e entrou em uma jornada que levou seis anos até que seu livro, A Sangue Frio, foi publicado, relacionando-se não só com a comunidade local, mas também com a vida dos mortos e com os dois assassinos.
Tente, mesmo que por instantes, definir o que é a música.
Essa manifestação comunicativa é tão complexa e composta por tantos elementos, que se torna impossível definir o que é a música.
Música é música. Até um tolo entende o que é música, não precisa ser ensinado.
Música, no meu entendimento, é o idioma da alma. Já sabia, quando este artigo passou por minha cabeça, que eu iria me estender. Vou começar explicando os motivos.
Já tive uma coleção de CDs com mais ou menos trezentas peças. Isso na década de 90. Atualmente, depois de guerrear com a vida por um tempo, sobraram só alguns, os muito especiais. Eu os gravei e fiz backup. Irei disponibilizar minha coleção de CD´s (os remanescentes), umas trinta e poucas peças, muito especiais para mim. Espero que gostem. Mas vamos voltar a música.
Desde que me conheço por gente, aprecio música. Acredito que tudo o que é vivo, aprecie música. Já mostraram que vegetais que ouvem música se desenvolvem mais. Quer loucura maior que esta? Prova de que a música está diretamente ligada à centelha divina da criação.
Diz a física moderna que tudo é onda. Som se propaga através de ondas. Ondas. A música nada mais é que uma ordenação arbitrária nas ondas.
Onde há música, há ritmo. O ritmo é a base da música. Sem ritmo, não há harmonia nem melodia. Música não existe sem ritmo.
A vida é ritmo. Ritmo, nada mais é do que movimento cadenciado.
"Ritmo vem do grego Rhytmos e designa aquilo que flui, que se move, movimento regulado." - Wikipédia
Através do ritmo, da cadência, conseguimos construir harmonias e melodias. Quando encontramos estes três elementos, nos deparamos com a Música.
Se você não sabe, eu te conto: John Milton Cage se trancou numa sala livre de ruídos para escutar o silêncio e quão pasmo não deve ter ficado ao constatar que seu sistema nervoso, sua circulação sanguínea e seu coração não permitiram à ele perceber o tal silêncio. Notem: coração, ritmo; circulação, harmonia; sistema nervoso, melodia. Assustador, não? O cara conseguiu ouvir a música da vida, literalmente. No final do post vou por a melhor composição dele, em vídeo.
Claro, existem muitas opiniões sobre o que é música, só quero registrar a minha. Assisti (atônito, confesso) o mundo mudar de analógico para digital. Junto com essa transformação, aparecem diariamente vertentes nunca antes imaginadas no mundo musical. Ou vai me dizer que algum músico da década de 80 sonhou algum dia com o MySpace? Mas vamos voltar à musica.
Para falar de música, (já li uns 30 artigos à respeito, estou ficando com medo do que vai sair aqui), fico obrigado à falar de percepção.
Música é percepção. Acabamos por chamar de música a ordenção de sons ritmados. Nem sempre o que é música para um, é para outros. Cheguei a ler por aí que existe uma predisposição biológica para a música, como se fosse uma ROM devidamente instalada em nosso cérebro. (ROM - Read Only Memory, a bios do computador).
Na natureza, música é sexo. O passarinho canta alto e capricha na melodia para atrair a fêmea. A baleia entoa cânticos de acasalamento. E se gravarmos um casal em coito, a sucessão de ruídos, gemidos e sons, com certeza será música.
Parece que a existência é uma música.
Faz sentido, a existência é uma música. Chega de divagar e vamos aos artigos que considerei interessante:
Pode ser difícil acreditar que uma melodia tenha qualquer utilidade quando você escuta seu vizinho desafinado. Mas acredite: novas teorias afirmam que a música mudou o ritmo da evolução humana
Linton Kwesi Johnson nasceu em 24 de Agosto de 1952 em Chapelton, uma pequena cidade rural na freguesia de Clarendon, na Jamaica. Ele foi para Londres em 1963, estudou na escola secundária Tulse Hill e mais tarde estudou Sociologia no Goldsmiths' College, na Universidade de Londres.
Ainda na escola, participou do movimento Black Panthers, ajudou a organizar um workshop de poesia dentro do Panthers e desenvolveu seu trabalho com o Rasta Love, um grupo de poetas e percussionistas.
Em 1977 foi premiado um C Day Lewis Fellowship, tornou-se o escritor oficial do bairro londrino de Lambeth nesse ano. No Keskidee Center, a primeira casa de arte e teatro negro, Johnson tornou-se o responsável pela Biblioteca de Recursos e Professor.
Os poemas de Linton apareceram pela primeira vez na revista Race Today. Em 1974, a Race Today publicou sua primeira coleção de poemas, Voices of the Living and the Dead.
Dread Beat An ' Blood, sua segunda coleção, foi publicada em 1975 pela Bogle-L'Ouverture e é também o título de seu primeiro disco, lançado pela Virgin em 1978.
Nesse mesmo ano, foi lançado o filme Dread BeatAn ' Blood, um documentário sobre o trabalho de Linton. Em 1980, a Race Today publica seu terceiro livro, Inglan Is A Bitch. Nesta altura, Johnson já conta com quatro álbuns pelo selo Island: Forces of Victory (1979), Bass Culture (1980), LKJ in Dub (1981) e Making History (1983).
Linton Kwesi Johnson foi agraciado com os títulos da Associate Fellow of Warwick University (1985), como Honorary Fellow of Wolverhampton Polytechnic (1987) e recebeu o prêmio XIII Premo Internazionale Ultimo Novecento na cidade italiana de Pisa, pela sua contribuição para com a poesia e a música popular (1990).
LKJ já viajou o mundo, do Japão à nova África do Sul, da Europa ao Brasil e seu trabalho já foi traduzido para o italiano e o alemão. Sem surpresa, é reverenciado como o primeiro poeta dub.
Defendo o princípio de que se não for para fazer bem-feito, não faça.
Tirando o Homem-de-Ferro e as duas últimas adaptações do Batman, apesar da ressalva na última, sobre o título, essas "adaptações" restantes são puro lixo, que não deveriam ter sido produzidas.
"Constantine" é um desses lixos. A começar pela mudança na forma da personagem.
O cinema, apesar de ser visual e auditivo, perde "de longe" para uma HQ.
Por quê?
Simples. O componente que falta ao Cinema se chama imaginação.
Tremendamente estimulada quando se lê, seja HQ ou livro.
Portanto, quem conhece as histórias contadas pelas letras, quando vê as barbaridades que são cometidas na "telona", ao meu ver, não consegue ficar indiferente. Eu fico me perguntando, por quê? Qual a graça em "adaptar" uma obra?
Isso apenas confirma o velho ditado "quem conta um conto aumenta um ponto". Justifica o ditado italiano Traduttore, trattore. (Tradutor, traidor)
Portanto, ler estimula a mente, estimula o "pensar", enquanto "ir ao cinema" ou "assistir TV" estimula apenas a visão e a audição, provocando uma estranha hipnose que eu chamo de "estado babão".
Ao meu ver, o computador tem se tornado um "centro de entretenimento integrado", forçando a convergência de todas as mídias numa só. Porém, diferente de outras mídias analógicas, digamos assim, o computador fornece a capacidade de interagir. Permite que o indivíduo não só leia, como comente e deixe registrada sua opinião naquele momento. Ou assista à um vídeo. Ou ouça uma música. Ou leia um livro ou uma HQ.
A maneira de acessar informações mudou.
Impérios foram construídos a base de "atravessadores", intermediários entre a informação e o usuário. Essa "intermediação" está ameaçada. Existe muita confusão devido ao aumento de acesso à informação. O problema é a confusão entre acesso e posse. Possuir a informação é diferente de possuir o acesso à ela.
Novamente, defendo um princípio. Se existe uma informação, ela existe para ser compartilhada.
Preferencialmente, sem deformações, adaptações ou traduções. Apenas com opiniões.
"A Lenda de Orpheus já foi contada na forma de história, canção e poema através de incontáveis gerações. Foi narrada como um conto de bravura, como uma lição sobre os perigos do orgulho, como uma ode à juventude e aos amores perdidos antes do tempo.
Mas ela jamais foi contada desta maneira.
Aqui está, então, a história do filho único de Sandman: Orpheus, o rebento dos Perpétuos."
Em 1985, a DC Comics, editora de HQs protagonizadas por Superman, Batman e Mulher-Maravilha, entre outros heróis, planejava lançar uma história com os personagens da extinta editora Charlton Comics. Para a missão, chamou o roteirista britânico Alan Moore. Ele já havia conseguido, graças a certa liberdade editorial, transformar o Monstro do Pântano, um personagem de segunda linha, em um grande sucesso e parecia ser a pessoa mais indicada para a missão.
Semanas depois, Moore apresentou sua idéia de roteiro, que explorava o impacto de heróis e super-heróis em um mundo realista, chamando-a de ‘Watchmen’ (vigilantes), inspirado na frase do filósofo romano Juvenal, “ quis custodiet ipsos custodes” (“Quem vigia os vigilantes?”).
O clima dark proposto pelo inglês de visual hippie e olhar amalucado assustou os editores da DC, que tinham outros planos para os personagens recém-adquiridos. Assim Moore alterou seus nomes e criou uma minissérie alternativa de 12 edições entre 1986 e 1987. Nela, os Estados Unidos da década de 40 possuem pessoas que se vestem de heróis - apesar de não possuírem nenhum poder - e saem à caça de bandidos e malfeitores. Somente nos anos 1950 surge o primeiro (e único) super-herói de fato: o Dr. Manhattan. O homem radioativo, que circula nu com seu corpo azulado fosforescente, leva os americanos à vitória no Vietnam e o presidente Richard Nixon a sucessivas reeleições. Em 1985, às vésperas de uma guerra nuclear com a União Soviética, os antigos heróis, obrigados a se aposentar por um decreto de 1977 aprovado pelo Senado, começam a ser mortos e a sofrerem atentados. Um antigo membro do grupo Watchmen (de um total de seis), o proscrito Rorschach, passa a investigar esses eventos, o que o levará a descobrir algo tenebroso por trás de tudo.
‘Watchmen’ ganhou vários prêmios Eisner (o Oscar dos quadrinhos) e foi a primeira HQ a levar um Hugo, a premiação máxima de ficção científica que, até então, era reservada somente à literatura tradicional.
Com essa carreira promissora, a HQ transformou-se em um fenômeno da cultura pop a ponto de a revista ‘Time’ elegê-la um dos 100 romances mais importantes do século 20. Versá-la para a telona era apenas uma questão de tempo. Mas a complexidade de seu roteiro adiou o desejo dos fãs de vê-la em película por mais de duas décadas.
A exemplo de outras obras do roteirista britânico, Watchmen não se restringe à grandiosidade que foi propor uma nova leitura para os heróis. Se a idéia era fazer uma história contemporânea, Moore e Gibbons levaram o plano a complexidades nunca antes vistas.
A história trata de modo sério e crítico alguns problemas político-sociais e assuntos ainda hoje obscuros para grande parte da população mundial (relatividade, sistemas caóticos, teoria de fractais, metafísica, componentes subatômicos etc.). Tudo foi harmonicamente colocado como parte da história, tanto no roteiro, quanto nos desenhos.
Usando temas complexos de física avançada, fica difícil tachar as HQs de "gênero menor de literatura" ou "leitura para crianças"... Não é à toa que esta série ainda hoje é recomendada por fãs a pessoas que têm um contato esporádico com os quadrinhos. E isso é um erro, pois quem não é leitor pode até gostar da série, mas sem o conhecimento prévio do universo dos gibis e, sobretudo dos super-heróis, a obra perde em compreensão.
O próprio Alan Moore criou excelentes histórias de super-heróis baseadas nos velhos moldes, usando o Super-Homem, Supremo e, mais recentemente, Tom Strong.
Com isso, o escritor inglês mostrou que o problema do declínio dos super-heróis não era o estilo dos personagens, mas a qualidade dos escritores. Usando os mais antigos clichês do gênero, Moore, de forma genial, criou algumas das melhores histórias de todos os tempos. Infelizmente, o dano já havia sido feito.
Watchmen pode ser encarada, com um pouco de boa vontade, como uma ficção científica, que tem mais de 15 anos, mas que ainda hoje trata de temas atuais e traz incluída em seu bojo uma tremenda dose de crítica social, encoberta por simbolismos.
Outra coisa interessante na obra é que a mesma ação é contada sob diversos pontos de vista. Um excelente exercício de metalinguagem, pois cada personagem percebe o entorno sócio-ambiental de forma distinta, e Moore mostra essas diferentes percepções. Assim, numa ação com vários super-heróis, cada um recorda a ação com níveis de detalhamento e perspectivas distintas; e a somatória disso tudo, aliado à percepção única do leitor, vai, aos poucos permitindo o entendimento do que realmente se passou.
Watchmen é uma das maiores HQs de todos os tempos. Recomendação máxima. Vale a pena procurá-la nos sebos. A série, entretanto, tem uma peculiaridade: precisa ser lida várias vezes, o que, acredite, é uma atividade extremamente prazerosa.
PS. Ainda não vi o filme. Na verdade, meu interesse é mínimo em assistir. Depois do fiasco que fizeram com o Wolwerine, o cinema caiu muito em meu conceito.