Der Name der Rose (br / pt: O nome da rosa) é um filme dirigido por Jean-Jacques Annaud baseado no romance homônimo do crítico literário italiano Umberto Eco.
Nesta obra, o primeiro romance do autor, publicada na Itália em 1980, e no Brasil em 1983, Eco utilizou um roteiro policial, no estilo do inglês Arthur Conan Doyle, que prende fortemente a atenção do leitor. Sucesso em várias línguas, foi levada para as telas em 1986, atingindo um público ainda maior. A expressão "o nome da rosa" foi utilizada na Idade Média, significando o infinito poder das palavras. A rosa subsiste por seu nome, apenas; mesmo que não esteja presente e nem sequer exista. A "rosa de então", centro real deste romance, é abiblioteca de um antigo convento beneditino, na qual estavam guardados, em grande número, códices preciosos: parte importante da sabedoria grega e latina que os monges católicos conservaram através dos séculos.
Na última semana de novembro de 1327, em um mosteiro da Itália medieval, a morte, em circunstâncias insólitas, de sete monges em sete dias e noites é o motor responsável pelo desenvolvimento da ação. Um monge franciscano é chamado para solucionar o mistério e cai nas malhas de uma trama diabólica.
Na forma de uma crítica, as violências sexuais, os conflitos no seio dos movimentos heréticos do século XIV, a luta contra a mistificação, o poder, o esvaziamento dos valores pela demagogia, constroem uma genuína reconstituição de época aos olhos do espectador.
Fonte: Wikipédia (Acessado em 19/12/2008 - LINK)
Filme denso e cheio de entrelinhas. Livro, magistralmente escrito. Obras que recomendo e disponibilizo o acesso:
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Aguardo opiniões!
um dos filmes da minha vida. leio um livro e torço pra criarem um filme dele. com alguns eu consegui que acontecesse.
ResponderExcluiro livro é sempre melhor, mas muitos filmes não me deixaram sentindo falta de muita coisa.
um deles é o exorcista, absoluto. os sustos que levei lendo o livro foram quase tão espetaculares quanto os que eu levei assistindo ao filme. só não foram com a mesmo proporção por conta de imagem que o livro não possue.
o outro é o nome da rosa. este não é absoluto mas a visualização do cenário, me fez entender a biblioteca e todos os outros cantos do mosteiro. naquele mapinha do livro eu boiei ... rsrsrs ...
tudo no filme é perfeito.
bem, se o filme fosse feito fidelíssimo ao livro, eu estaria sentada no cinema até hj. até a pag 70, 80 ... li e reli umas 50 vezes ....
Assisti o anterior e recomendo. Se for nos mesmo moldes, é um documentário excelente, com um suspense contínuo. Vou ver a nova versão para poder comparar. Sucesso.
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